Este blog foi criado e é mantido pela artista Fernanda Magalhães, inicialmente com o objetivo de divulgar o trabalho realizado durante sua atuação junto à Divisão de Artes Plásticas da Casa de Cultura da UEL de dez.2008 a jan.2011. Desta primeira etapa ficam os registros nas postagens realizadas sobre o período, momentos de memória deste importante trabalho realizado, mantendo a fonte para consultas e pesquisas. A partir de agora o blog se estende em novas conexões, buscando continuar na produção de encontros múltiplos, dando continuidade aos projetos de produção em arte. Divulgar, mostrar, expor, refletir, instigar e conectar múltiplos espaços das artes aglutinando eventos, projetos, oficinas, workshops e festivais realizados por todos os cantos e que se encontram aqui a partir de abril de 2011.

sábado, 3 de outubro de 2009

Encontros Interativos - Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas


A Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Avenida JK, 1973, convida o público para participar de suas atividades semanais. São os Encontros Interativos que pretendem possibilitar momentos de discussão, produção e fruição das artes através de linguagens como pintura, desenho, fotografia, vídeo e as novas tecnologias. Na sequencia das atividades propostas a próxima semana, 6, 7 e 8 out 2009, conta com a seguinte programação:
Café com lápis: 06/10 (terça-feira)
Nas tardes de terça feira os encontros acontecem com atividades práticas de atelier buscando fomentar as produções artísticas e estimular as discussões e reflexões partir dos trabalhos realizados.
Atividade: Produção de desenhos para stikers visando intervenções no espaço urbano.
obs: os participantes deverão trazer seus materiais - caneta para retroprojetor.    Pipocação: 07/10 (quarta-feira)
As tardes de quarta feira são reservadas para as projeções de vídeo-arte seguidas de debates e interações reflexivas.
Atividade: Projeções de vídeos sobre intervenções, performances nos espaços urbanos e coletivos artísticos. Discussões sobre o tema com os coletivos Banana Charmosa e MANADA.
Bafafá: 08/10 (quinta-feira)
As quintas-feiras, no período da tarde, momentos de leituras e debates buscam estimular as reflexões e o aprofundamento a partir de textos sobre as manifestações artísticas.
Atividade: Debate: Intervenções Urbanas, Performance e os Coletivos na arte contemporânea a partir do texto TEC-NO-CORPO DA PERFORMANCE de Larissa Ferreira e da apresentação da pesquisa de Rafael Pereira da Silva, graduando do quarto ano de Artes Visuais – UEL e integrante do Coletivo Banana Charmosa.
Texto para o debate:
TEC-NO-CORPO DA PERFORMANCE
Larissa Ferreira
                                  
Licenciada em dança pela Universidade Federal da Bahia, mestranda em arte e tecnologia, pela Universidade de Brasília. Participação em grupos de pesquisa: Poética tecnológica na Dança e Corpos Informáticos. Artista multimídia com realizações de vídeo e performance.
   
A análise ontológica da arte da Performance evidencia o seu caráter coletivo, desde os movimentos vanguardistas que a antecederam até os grupos que contribuíram para a autonomia da linguagem. Com a performance em  telemática foi possível potencializar a conexão entre corpos que performam no ciberespaço hoje. Apontam-se novos caminhos e ampliam as noções tanto de performance quanto de coletivo. O presente trabalho debruça-se sobre o corpo da teleperformance e propõe uma análise sobre as questões implicadas; o corpo telepresente, o encontro no ciberespaço, o coletivo desterritorializado.  
Palavras chaves: ciberespaço, coletivo, corpo, performance, telepresença. 
Da presença à telepresença
       A maneira experimentada por performers e fruidores, de viver a ação no instante em que ela acontece foi modificada quando se introduziu o vídeo. Com essa tecnologia foi possível prolongar a memória, registrar a ação e transformá-la em videoperformance, como nos trabalhos de Bruce Nauman, Letícia Parente, Joan Jonas, Vito Acconci.  As performances passaram a acontecer em lugares privados, sem público presente, apenas o olho/câmera que registra a ação e compõe videoperformances que posteriormente são re-apresentadas em público.   
     Posteriormente, com o advento da telemática(1) na confluência entre a telecomunicação e a informática, abre-se outro campo de experimentação para a arte da performance. Expandida para o ciberespaço, a performance telemática se constitui na ação performática de corpos telepresentes(2). Uma ação gerada num ambiente físico e expandida no espaço da rede; o real se transporta para o ciberespaço e nele se presenta.  
 A telepresença não se realiza apenas no âmbito da internet, a ação capturada e transmitida ao vivo (em tempo presente) para um monitor de televisão já constitui uma telepresença. No entanto, interessa-nos a telepresença na performance telemática, o encontro entre corpos reunidos no ciberespaço.  Juntos performam corpos conscientes da veracidade do encontro, ainda que não possam tatear-se ou sentir-se em ares exalados. A troca de intensidade em telepresença, o espectro “daquele” tornado “este” pela simultaneidade temporal. Esses e aqueles que se conectam por meio de softwares, trocam gestos, letras, sons, singularidades.  As linhas que antes separavam corpo orgânico e corpo inorgânico(3) passam a compor linhas de vazamento que se deixam permear. Máquinas de subjetividade operam na teleperformance.
Para Eduardo Kac (in GUASQUE, 1997 p.109) a possibilidade de atuarmos fisicamente á distância já definiria um evento como telepresença, e não a comunicação de áudio e vídeo que as salas virtuais possibilitam. A comunicação telefônica já seria uma telepresença, uma vez que a voz é transportada via satélite, possibilitando uma atuação á distância e a comunicação entre corpos telepresentes.  
   Por sua vez, Santaella (2003, p.196) defende a telepresença como um meio de comunicação que abre novas avenidas para a comunicação entre humanos e máquinas. Entretanto, a performance em telepresença considera notadamente a possibilidade de encontro entre corpos, e não o encontro entre máquina e corpo. A máquina é mediadora e possibilita o encontro em que os olhares do humano (o performer e o cinegrafista que seleciona o campo de visão para a transmissão) e da máquina (corpo interfaceado) praticamente não se distinguem.  A aspereza da pele toma aspectos espectrais, cujos pixels passam a compor os poros abertos para a troca com outros corpos. 
A definição da autora adequa-se a telepresença referente aos usuários remotos que podem enviar orientações de funcionamento para os sistemas robóticos, simulando a sua presença no espaço onde se localiza o robô.
Como em Onitorrinco (1992) e Rara Avis (1996), de Eduardo Kac. Já na perfomance em telepresença não há robôs manipuláveis, há corpos a espreita de afectos. 
A performance nos “tele-presenta” outro aspecto vivencial, na qual o interator se coloca frente à tela do computador e acompanha um corpo binário capturado pela webcam; a imagem (corpo sintético) da imagem (corpo orgânico) do corpo que passa a ser corpos no encontro entre eu, você, nós que habitamos espaços físicos, subjetivos e virtuais. Corpos interfaceados exploram gestos, que transmitidos imageticamente os tornam telecorpo, teleação, telepresença.
Performance em telepresença: circuito fechado X circuito aberto 
Nas experimentações iniciais entre performance e tecnologia, foram produzidas muitas obras que trabalhavam com o conceito de telepresença (presença mediada), projetando e/ou transmitindo imagens em tempo presente. Em 1966, o evento em New York, “Nove noites: teatro e engenharia” (Nine evenings: theater and engineering), articulava performance e meios de comunicação na obra “Open Score (Bong)”, reunindo inúmeros performers voluntários que executaram ações registradas por câmeras infravermelhas (já que a área de atuação era totalmente escura) e projetadas em três telas grandes (in RUSH,2006, p.31). Também foram projetados movimentos súbitos de artistas jogando tênis com raquetes equipadas com radiotransmissores. O conceito de telepresença foi trabalhado em Open Score, haja vista que a transmissão das imagens da ação realizou-se em tempo presente, no mesmo instante em que a ação transcorria ao vivo.   Outro exemplo de telepresença em circuito fechado é a vídeo instalação de Vito Acconci, Command Performance (Nova York, 1974), pois  A obra realizou-se por meio de captura/transmissão de imagens em tempo presente (ao “vivo”). O interator se sentava num banco onde havia uma câmera que capturava sua imagem e a transmitia para um monitor localizado na entrada da galeria. 
Nesses trabalhos de telepresença em circuito fechado a noção de distância e comunicação ainda não era trabalhada. Posteriormente com a performance via satellite(4) foi possível conectar pontos bem mais distantes. A primeira performance via satélite foi realizada em 1977, ano em que Kit Gallowary e Sherry Rabinowitz  apresentaram o projeto “Satellite Arts Projets”, cujas imagens eram compostas interativamente por satélite. No caso, uma performance entre dançarinos nas duas costas dos Estados Unidos (Maryland e Califórnia), que  por meio da mixagem de imagens puderam dançar “juntos” em tempo presente. O projeto “Satellite Arts Projets” foi produzido em colaboração com a agência espacial americana Nasa. 
No mesmo ano, como parte da Documenta VI, Douglas Davis planejou uma transmissão internacional via satélite para mais de 25 países (in RUSH, 2006, p.56). David estava em Caracas (Venezuela) e apresentou The Last Nine Minutes, no qual falou com o público sobre a distância espacial/temporal entre eles. Foram incluídas na transmissão, performances de Paik e Charlote Moorman (tv bra, tv cello, violoncelo tv, cama tv) e uma palestra de Joseph Beuys sobre arte. 
       Se a transmissão em circuito fechado implicava num fluxo unidirecional de imagens, o uso de satélites afastou-se do unitário em direção ao multi. Com o desenvolvimento do conceito de telemática, envolvendo os sistemas computacionais e os de telecomunicações, as relações cibernéticas (com feedback) distanciam-se ainda mais do recurso televisivo mass-mediatico e sem retroação. O primeiro projeto artístico internacional de teleconferência feita por computador foi o Terminal Consciousness, organizado por Roy Ascott em 1980 (in GIANNETTI, 2006, p.89). Por meio da rede Planet de Infomedia, conectaram-se Ascott, na Inglaterra, com Keith Arnatt (Gales), Eleanor Antin (La Jolla, California), Don Burgy (East Minton, Massachussetts), Douglas Davis (NY), Douglas Heubler (Newhall, California) e Jim Pomeroy (San Francisco).  
Ainda em 1980 ocorreu o evento ARTBOX, de 1980, proposto por Robert Adrian compunha uma rede artística de “correio eletrônico”, com ajuda da companhia multinacional I.P. Sharp, sediada no Canadá.  Posteriormente a ARTBOX torna-se ARTEX, a pioneira das redes artísticas eletrônicas de acesso internacional, que foi a base de inúmeros projetos de telecomunicação (in PRADO, 2005, p.43). Em 1981, por meio da conexão à rede eletrônica ARTBOX ocorre a Telecommunications Performance via Facsimile, entre Tom Klinkowstein, no Mazzo Nightclub, Amsterdã, e Robert Adrian, no Blitz Bar, Viena. Os artistas trocaram imagens e o público pôde participar com o envio de dados (texto, fotos, desenhos).
Colaboração em rede: Coletivos desterritorializados
Nas composições entre arte, tecnologia e comunicações exploram-se a noção de rede, tanto pela colaboração a distancia quanto pela noção de coletivo que é formada. A potencialidade da distancia é priorizada em agrupamentos e re-agrupamentos de sujeitos que constituem o “nós” desterritorializado, como na performance em telemática, que  compõe-se em colaborações mútuas. Na constituição da performance como linguagem, podemos remeter a movimentos vanguardistas e eventos coletivos que a antecederam. Esses acontecimentos precursores além de questionarem a obra de arte em si, a participação do público, o lugar institucionalizado para a arte, a colaboração artística, denotavam também uma necessidade de compartilhar, de estar juntos. Na década de 1910 podemos citar as Serenatas Futuristas, as manifestações Dadaístas no Cabaret Voltaire. Na década de 1950, o “Untitled Event" (1952) proposto por Cage, além do "16 Happenings em 6 Partes" (1959) proposto por Allan Kaprow. Em 1965 uma declaração assinada por cinqüenta autores de happening da América, Europa e Japão trazia as definições sobre o termo happening. Trecho da declaração: “Articula sonhos e atitudes coletivas” (in GLUSBERG, 2005, p. 34).
     Entre 1960 e 1970 predominam as ações colaborativas no campo da performance; Grupo Fluxus (1962), Acionismo Vienense, posteriormente a Judson Dance Group, o grupo Gutai, General Idea, grupo Kitchen, Ping Shong, Marina Abramovic e Ulay, dentre outros. No Brasil, grupos surgidos entre a década de 1970 e 1980; Ornitorrinco, Cooperativa de artistas Plásticos, Manhas e Manias, Aguilar e Banda Performática, Grupo 8 Pés, Corpo Piloto. Posteriormente (década de 90) Corpos Informáticos, Grupo KA dentre outros. A partir do ano 2000, inúmeros coletivos de performance eclodem no Brasil: os grupos Formigueiro, Grupo Empreza, Zaratruta, Quadrilátero F, Grupo UM, NAP (Núcleo Aberto de Performance), Performancessa, dentre outros. A recriação de coletivos performáticos, mediados pela tecnologia, podem contribuir para repensar certos aspectos que nortearam o próprio surgimento da Performance Art.  
     A performance sempre se quis participativa, e sobretudo  em telemática esse querer é ampliado pelo desejo em constatar a presença daqueles que posso ver.  Uma telepresença que não é suposta, mas certificada na imagem de outros corpos telepresentes, esses que são vistos a espreita de outros que performam e a espreita de si mesmos. Excita-se a colaboração em rede, onde fruidores são convidados a participar, na medida em que podem se conectar e propor suas próprias ações. Nos softwares usados para a performance em telepresença, como o iVisit, além da visualidade proporcionada há ainda a possibilidade de se comunicar pelo chat do software. Para visualizar a performance em telemática o fruidor deve estar conectado (on-line), de modo que sua imagem automaticamente será retransmitida para todos os outros performers. Referimos-nos a “outros” performers por que o fruidor passa a ser participativo, se coloca on-line e é visualizado como um outro sujeito que performa.  Somente nas circunstancias em que as performances telemáticas são retransmitidas em projeções nas galerias o fruidor poderá assisti-la sem a necessidade de participação on-line.  
 A relação entre esses corpos em telepresença nos faz pensar que desta ação-encontro emerge uma nova coletividade. O ciberespaço possibilita o surgimento de coletivos performáticos desterritorializados, na medida em que funciona como um catalisador para as ações em telepresença.  As telecomunicações permitiram não apenas a troca de dados e informações entre coletivos, mas atualizações intersubjetivas no encontro entre corpos que performam em telepresença.
     O conceito de coletivo desterritorializado percorre a arte desde a década de 1960, quando Ray Johnson funda a New York Correspondence School of Art e passa a utilizar os correios com propósitos de fazer uma arte coletiva instaurando o que se chamou de mail art. Essa se expandiu notadamente, em fluxos de trabalho translocais pela circulação postal.  A maioria dos trabalhos que compunham tal vertente estava relacionada à arte conceitual e a performance. Artistas do grupo Fluxus tiveram bastante importância na mobilidade da mail art, contribuído através da circulação das imagens de registros fotográficos de performance.
Dentre os coletivos desterritorializados, compostos por redes colaborativas de performance em telepresença hoje, destacamos o projeto em telemática ADaPt (Association of Dance Performance Telematics), uma associação entre artistas pesquisadores no campo da performance e da dança que discutem e propõe performances no ciberespaço. A associação interdisciplinar ADaPt(5)  foi criada em 2000, e iniciou-se com a associação entre pesquisadores de cinco instituições educacionais: Arizona State University, The University of California-Irvine, Ohio State University, University of Utah, University of Wisconsin, Madison. Logo a ADapt se expandiu com a associação de pesquisadores na América Latina, Europa, Austrália, Canadá. O grupo associado na America Latina é o grupo Corpos Informáticos, coordenado por Bia Medeiros(6). 
 Citamos ainda as teleperformances realizadas colaborativamente entre o Perforum SP, coordenado por Artur Matuck, e o Perforum Desterro, coordenado por Yara Guasque. O projeto Perforum(7) aconteceu entre 1999 e 2001, conectando performers do grupo Perforum Desterro em Florianópolis e Perforum SP em São Paulo. Destacamos também o trabalho do grupo de pesquisa Poética Tecnológica na Dança(8), coordenado por Ivani Santana, confluindo propostas de dança (UFBA), performance e telemática.  E o evento Constelação(9), organizado por Renato Cohen reunindo 35 artistas e quatro cidades; São Paulo, Columbus (Ohio), Plymouth (UK) e Brasília.      
    A teleperformance em sua potencia coletiva se faz em devir (vir a ser), devolvendo ao prazer estético a qualidade de prazer compartilhado. O Afecto em sua potencia coletiva, a matilha de corpos presentes e telepresentes. O espaço desterritorializado da telepresença; um rizoma (Deleuze e Guattari) que se multiplica em sua capacidade de conectar corpos plugados, onde não há encontro totalmente pré-estabelecido.
O ciberespaço possibilita o surgimento de coletivos performáticos desterritorializados, na medida em que funciona como um catalisador para as ações em telepresença. A maneira presencial da performance desdobra-se na telepresença de pontos que se conectam, o conceito de performance ampliam-se; corpos em rede experimentam outra qualidade de presença e participação.  As telecomunicações permitiram não apenas a troca de dados e informações entre coletivos, mas processos intersubjetivos; entre corpos que performam em telepresença, o encontro dos gestos capazes de gerar afecto.  O espaço ilimita-se de acordo com a extensão que uma rede pode alcançar e conectar outros corpos interfaceados que se revezam em atos performáticos, voyers e intersubjetivos.
NOTAS:
1. O termo telemático foi criado por Simon Nora e Alain Mine,em 1987,
para significar uma tecnologia que funde os sistemas computacionais
e os de telecomunicações. (in VENTURELLI, 2004, p.115).       
2. A maneira como se dá a presença de um corpo mediado pela
tecnologia.    
3. Corpo registrado por dispositivos de captura (câmera fotográfica,
filmadora, webcam) e retransmitido em imagem sintética.  Na
telemática a imagem do corpo capturado em tempo presente deve
ser reconfigurado em dados binários (0-1) para ser transmitida no
ciberespaço. 
4. O primeiro satélite lançado foi o Sputnik, em 1957 pela Rússia,
todavia, para fins exclusivamente militares. O primeiro satélite norte-
americano, o Telstar, foi lançado somente em 1961. Os satélites
serviram para funções de transmissões sem fio para rádio e televisão
como substituto para cabos. (BRIGS e BURKE, 2006, p. 294).
5. Site ADaPT (Association for Dance and Performance Telematics) 
http://dance.asu.edu/adapt
6. Professora da Universidade de Brasília (instituto de Artes-
mestrado/doutorado). Coordenadora do grupo de pesquisa Corpos
Informáticos que desenvolve performances em telepresença desde
1998. Site: http://www.corpos.org/
7. Projeto Perforum: www.udesc.br/perforum
8. Poética Tecnológica na Dança, coordenado por Ivani Santana
(Professora da Universidade Federal Bahia - PPGAC, PPGdança). Área
de concentração: dança e novas mídias. Site:
http://www.poeticatecnologica.ufba.br/
9. Site do evento constelação:
http://www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/constelacao/programa.htm
Referências bibliográficas
ARAUJO, Yara Rondon Guasque. Telepresença: interação e interfaces. SP: EDUC/ Fapesb, 2005.   
BRIGS, Asa e BURKE, Peter. Uma História social da Mídia. SP: Jorge Zahar, 2006. 
DELEUZE, Gilles e GUATTARI. Felix. Mil Platôs vol. 5. RJ: Ed.34, 1995.
GIANNETTI, Cláudia. Estética Digital. Belo Horizonte: C/Arte, 2006.  
GLUSBER, Jorge. A arte da Performance. São Paulo: Debates, 2005
RUSH, Michel. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
PRADO, Gilberto. Arte telemática.  São Paulo: Ed. Itaú Cultural, 2007.



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